RECEITA Pro SUCESSO: ROBSON CAETANO DÁ Informações Para PEPÊ E NENÉM

A constatação é de uma pesquisa da consultoria Future Workplace com mais de mil profissionais nos EUA, segundo a qual 91% desses adolescentes não intencionam ir mais de 3 anos numa mesma empresa. O problema é que todo esse “pula-pula” podes atrapalhar os planos de carreira de alguns, alerta Silvio Celestino, sócio da Alliance Coaching. Pra ele, quem está a todo o momento transitando entre vagas tem mais problemas pra dominar os empregadores - e, consequentemente, ser alçado a cargos de certeza.

A tese do consultor tem o respaldo de uma pesquisa da Harvard Business Review (HBR) com os presidentes das 500 maiores empresas dos EUA, listadas pela Forbes. O estudo identificou uma frequente pela carreira dos executivos que chegaram ao topo: tempo de moradia. Pra comparecer ao comando, o tempo médio passado com o mesmo empregador foi de 15 anos entre os homens, e 23 entre as mulheres.

Para José Augusto Figueiredo, presidente da consultoria LHH/DBM, os números refletem uma realidade acessível de dominar. As corporações buscam líderes que inspiram convicção e estabilidade, uma imagem árduo de unir a quem muda de emprego frequentemente. Adolescentes que sonham em virar CEOs necessitam desse jeito se preocupar? Figueiredo assegura que não.

• Lugar lendário em O Que Devo Responder Pela Entrevista?


• 2ª Temporada (2004-2005)[editar | editar código-referência]



• J. K. Rowling


• sete - Atrasos


• Adote a mentalidade de uma startup


• Aumente a classificação do site com palavras-chave semânticas


• Sucesso nas Finanças


• Quer ter mais sucesso profissional

“Todo mundo aparecia provar no início da carreira, todavia essa fase acaba passando com o amadurecimento”, diz. Ainda desse jeito, ele aconselha que os novos ingressantes no mercado busquem encontrar logo um recinto para se combinar. Alexandre Rangel, sócio da Alliance Coaching, não acredita que o tempo de casa tenha o mesmo valor pros empregadores quanto antigamente. “O universo e a cultura das organizações mudaram muito”, reitera.

Segundo ele, os CEOs ouvidos pelo estudo da HBR pertencem a uma geração anterior, que costumava interpretar o “pula-pula” como sinal de descompromisso. “Hoje essa ideia foi relativizada e, até direito ponto, invertida: quem fica tempo além da conta no mesmo ambiente é que poderá ser mal visto, parecer acomodado”, declara. Ainda então, ele acredita que períodos curtos demais em cada empresa não deixam de ter efeitos secundários pra um currículo. “O Como Conseguir Um Emprego No ramo de Esportes concluir seus ciclos e projetos, pra conduzir qualquer coisa de sólido de cada experiência”, diz. De cada maneira, Rangel defende que o tempo de permanência não será mais tão decisivo pra chegar a altos cargos executivos.

Engajamento e comprometimento com resultados, pela visão do consultor, pesam muito mais. “A criação E poderá respirar aliviada”, assegura. São Paulo - Quem chegou ao topo da carreira, muitas vezes, começou sua ascensão profissional a partir dos primeiros degraus. É o caso de presidentes de Como Trabalhar Em Bancos Privados? começaram tuas carreiras como lavadores de pratos, office-boys e engraxates. Aos quinze anos de idade, Samek começou a trabalhar como office boy num banco em Foz do Iguaçu. A rotina de serviço era seguida paralelamente à dos estudos. Samek. O emprego como office boy também lhe rendeu qualquer dinheiro para fazer alguns "sonhos de consumo" dos adolescentes da época. O americano começou a trabalhar na adolescência. Aos 13 anos, seu primeiro emprego foi como distribuidor do jornal "The Register", pela Califórnia.