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Um bilhão) por ano. CBI (Congresso Brasileiro de Web), produzido em Brasília. O ministro alegou que o governo brasileiro neste instante iniciou conversas com Departamento de Estado e o de Defesa dos EUA para viabilizar a instalação no Brasil. De acordo com o ministro, a implantação de pontos de troca de internet depende da aprovação da Icann (Web Corporation for Assigned Names and Numbers), entidade internacional causador da coordenação global do sistema. Apesar de seja uma organização não governamental, ela tem vínculo com o governo americano.
Bernardo frisou ainda que vê dificuldades de infraestrutura na web. Antes do congresso, o ministro frisou que a expansão dos serviços de internet tem feito com que os usuários sejam ainda mais exigentes e que as operadoras necessitam investir em infraestrutura para atender a essa busca. A aposta do governo, segundo ele, é que, em 2014, 70% dos domicílios brasileiros terão acesso à internet.
No decorrer do evento, também foi discutida a necessidade de se aprovar o marco civil da internet (espécie de "constituição" da rede, com direitos e deveres das empresas e usuários). A votação pela Câmara dos Deputados de imediato foi adiada no mínimo por 10 vezes --6 delas só no ano anterior. Rodrigo Flores, diretor de tema do UOL.
Outros participantes da mesa fizeram coro. Gil Torquato, diretor corporativo do UOL, ressaltou a seriedade da regulação do setor, entretanto observou a inevitabilidade de se resguardar o caráter democrático da rede. Nancy Andrighi, ministra do STJ (Superior Tribunal de Justiça), destacou que a regulação da internet implica em segurança jurídica.
O deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), relator do projeto de lei do marco civil, fez duras avaliações à demora da Câmara dos Deputados pra votar o cenário. Molon citou ainda que pretende conversar com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para tentar transportar o projeto à votação ainda no mês de abril.
A ausência de regulamentação nas transações bancárias feitas estrada celulares e tablets assim como foi apontada como outra dificuldade no setor. Segundo Stelleo Tolda, vice-presidente do Mercado Livre, 10% do tráfego do website vem de tecnologias móveis, porém as compras fechadas por esse meio representam só 6% do teu faturamento. Em resposta, o ministro Paulo Bernardo ponderou que a pasta trabalha, em conjunto com o Ministério da Fazenda, em uma proposta para regulamentar as transações utilizando tecnologia móvel e que, nos próximos dias, vai ter que ser encaminhada ao Congresso Nacional.
Este é o segredo para montar um relacionamento, montar fidelidade e garantir tua satisfação. Isto mesmo, o mercado tem até um nome pra isso — consumidor poligâmico. Ele troca de marca com a mesma facilidade com que muda suas roupas todos os dias, sem o pequeno receio ou sentimento de “traição”. Com exceção de alguns serviços como banco e corporações de telefonia (que exigem um amplo nível de certeza), os freguêses trocam de marca com muita facilidade. O varejo é o setor que mais sofre com essa infidelidade e deve impedi-la.
Garantindo a plena euforia do comprador e transformando-o em um real fã da marca. Isso se faz com uma experiência impecável e o desenvolvimento de um relacionamento com seus compradores. Em vista disso, não há outro meio de trazer, dominar e fidelizar o freguês 3.0 a não ser integrando canais e oferecendo o real atendimento omnichannel.
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