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Nós estamos pela melhor época que neste momento existiu pros aficcionados por pedais. As alternativas são imensas: vintage, handmade, digital, analógico, etc. E hoje conseguimos criar um prazeroso pedalboard sem gastar quantias estratosféricas. Como tudo na existência, quantidade não quer dizer característica. Na hora de fazer um pedalboard é muito respeitável saber navegar pelas imensas possibilidades e isolar o joio do trigo.
1 - Seleção um board ou case que se adeque às suas necessidades. Existem diversas opções no mercado para se transportar seus pedais. Além da proteção, um ótimo board e case te ajudarão a preservar os pedais pela ordem certa, imediatamente criados, o que irá te economizar um bom tempo na hora de parelhar o teu setup para tocar. O primeiro a se considerar é meditar no número de pedais que você irá pôr no board. Este ponto irá definir o tamanho inicial.
Neste local vale considerar não só a quantidade de pedais, mas prontamente começar a raciocinar na persistência deles e na dimensão de determinadas latinhas. Um wah wah, como por exemplo, é um pedal extenso que exige um pedalboard bem largo para que fique bem acomodado. Se você ainda não tem os pedais em mente, visualize aqui os 5 pedais de guitarra mais famosos de todos os tempos. A necessidade de transporte do pedalboard é um ponto que conseguirá firmar o tamanho do seu board - e consequentemente a quantidade de pedais.
Caso você tenha ensaios e gigs frequentes, ou necessita se transportar com transporte público, vale a pena ponderar em um pedalboard mais compacto, com um case confortável. A acessibilidade dos pedais é outro fator primordial. Pela brincadeira de “tetris” que é parelhar um pedalboard, de vez enquando alguns pedais ficam com o acesso muito dificultoso. Algumas marcas possuem “degraus” para alguns pedais, de modo a deixá-los mais acessíveis.
Diversos guitarristas ou baixistas negligenciam esse passo, contudo ele é de EXTREMA relevância, por uma série de motivos. Primeiro, os pedais são responsáveis por carregar o sinal do teu aparelho. Ter cabos ruins entre os efeitos significa ter um timbre ruim. Todo material que estiver entre sua guitarra e o seu amplificador será responsável por furtar um pouco do sinal. O que ocorre é que a capacitância desses instrumentos vai afetando o sinal, interferindo principalmente nas frequências mais altas. Isso significa que um pedalboard com cabos ruins pode arrancar todo o brilho da tua guitarra. Cabos bons roubarão menos o teu sinal. Mais do que isso, eles serão confiáveis. Caso você esteja em uma gig e algum desses cabinhos ruins falharem, será quase improvável achar o responsável.
Nesta circunstância, o pedalboard inteiro morre para aquela gig. Você não quer atravessar nesse pesadelo. Para evitar as perdas de sinal que comentei ali em cima, é uma boa idéia usar um buffer no início da cadeia. O intuito é que o teu som fique mais similar com o caso em que você liga a guitarra direto no amplificador.
Não obstante, nem ao menos tudo são flores. Existem pedais que não se dão muito bem com buffers, como é o caso do Fuzz Face. Nesses casos, vale uma busca para entender as características dos seus pedais e se esse for o caso, você será capaz de botar esses efeitos antes do buffer. Está adorando das dicas?
Deixe seu e-mail abaixo para te enviarmos as próximas! A ordem dos seus pedais fará muita diferença. Por mais que existam milhares de posts e filmes na web compartilhando sobre a ordem correta dos pedais de efeito, o relevante a se lembrar por aqui é que o critério é: não há regras.
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