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SÃO FRANCISCO - O paradigma de vigilância do freguês subjacente ao Facebook e aos serviços gratuitos do Google está perante o cerco de usuários, reguladores e legisladores dos 2 lados do Atlântico. Isso equivale a uma instabilidade para a indústria da web, que até neste momento adotou uma abordagem reativa e fraco pra dificuldades como a disseminação de notícias fraudulentas e emprego indevido de dados pessoais.

Houve debate sobre um futuro mais restritivo para o Facebook e o Google. O próximo episódio está marcado pra suceder pela Europa, onde os reguladores de imediato reprimiram violações de privacidade e estão examinando o papel dos detalhes pela publicidade online. O caso da Cambridge Analytica não foi apenas uma violação de dados privados, alegou Vera Jourova, a comissária da Combinação Europeia para justiça, clientes e igualdade de gênero.

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• Wagner gustavo
• 16/10/2017 12h09 Atualizado 16/10/2017 12h09
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Ainda que várias pessoas tivessem um conhecimento geral de que os serviços online gratuitos usavam seus fatos pessoais para personalizar anúncios, a última controvérsia expôs o instrumento. As atividades supostamente inofensivas dos freguêses - seus gostos - podem aprender isso aqui agora . E não apenas por terceiros desconhecidos.

O próprio Facebook trabalhou com campanhas presidenciais a respeito de segmentação de anúncios, dizendo seus serviços em um estudo de caso de corporação como "influenciador de eleitores". Alessandro Acquisti, professor de tecnologia da detalhes e políticas públicas da Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh, Pensilvânia. Alguns executivos do grupo comercial alertaram que qualquer tentativa de conter o emprego de dados do cliente colocaria em risco o modelo de negócios da web apoiada por anúncios. Dean C. Mais , executivo-chefe do Conselho da Indústria de Tecnologia da Informação, cujos participantes incluem Amazon, Facebook, Google e Twitter.

Em maio, a Combinação Europeia estabelecerá uma nova lei de privacidade que trata as informações pessoais como sendo de posse de um indivíduo e, desta forma, proibidos de serem usados sem permissão escrita em linguagem clara, nada de juridiquês. Os Estados unidos não têm essa lei, mas os grupos de defesa da privacidade disseram que depois de anos pressionando por legislações parelhos, os eventos novas deram a eles um novo impulso, e que eles estavam buscando inspiração pela Europa.

simplesmente clique na próxima página do site , diretor-executivo do Centro de Democracia Digital, um grupo sem fins lucrativos em Washington. As práticas de negócios do Facebook e do Google foram reforçadas pelo evento de que nenhuma questão sobre o assunto privacidade previamente durou mais que um ou 2 ciclos de notícias. Se Site ir sem mudanças essenciais, os críticos temem que os problemas se tornem mais arraigados. clique em próxima página de internet a indústria de tecnologia segue seus impulsos naturais, ela se torna ainda menos transparente. Maciej Ceglowski, que dirige o Tech Solidarity, um grupo de defesa do trabalho. “Mas as pessoas bem-intencionadas podem quebrar coisas que não são fáceis de consertar. É como uma criancinha dirigindo um trator. Eles não têm nenhuma consciência do Mais Dicas de causar”.