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Nascido e elaborado na Baixada Fluminense, Gerson Saldanha, 24, não tinha ideia como fazer o sonho de entender fora do povo. Até que um dia viu um anúncio de jornal a respeito um concurso de redação, cujo prêmio era bolsas de estudos para os Estados unidos e Leia na íntegra a escrita . Foi selecionado e passou 3 semanas em Washington estudando inglês.

A próxima parada foi na Inglaterra. De volta ao Brasil, o filho de pedreiro e aluno de instituição pública ficou palestrante e escreveu um livro. Era o início do projeto "O que eu trouxe pela bagagem" que mostra aos jovens da periferia que a educação é o automóvel pra "ganhar o mundo". A escoltar o depoimento dele a respeito da experiência. Nunca ouvi bons exemplos de uma pessoa que saiu de São João do Meriti (RJ) pra entender. Por aqui, as pessoas perdem o interesse pelos estudos por achar que é coisa de rico. Desde o ensino médio, queria aprender fora do Brasil, porém não tinha muita informação.

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Sem computador em casa, ia para lan houses encontrei intercâmbios, contudo eram muito caros. Meu pai é pedreiro e minha mãe cuida de uma idosa. Coloquei na cabeça que teria que estudar para ser uma pessoa pela existência. No início, queria ser orgulho para eles, entretanto depois peguei gosto. Em 2009, virei cabo barbeiro da Marinha.

Só em clique na página da web , realizei o sonho de atravessar no vestibular de relações internacionais na Faculdade Estácio de Sá pelo Enem. É um curso caro, porém ganhei bolsa de 100% com o Recomendado Web site (Programa Escola pra Todos, voltado para alunos de baixa renda). Todo dia eu levava o jornal pro pessoal ler pela barbearia. Um dia, vi um anúncio de um concurso de redação que levaria quatro estudantes pra intercâmbio nos Estados unidos ou no Canadá. Dias depois, folheava mais uma vez o jornal e lá estava o meu nome. A viagem era em novembro e estávamos em agosto. Tive problemas para recolher o visto americano.

Só tinha data disponível pra janeiro. Eu passava dia e noite atualizando a página, tentando a sorte, até que apareceu um dia livre. Nesta data, meu inglês era bem complicado. Neste instante tinha feito um curso sem custo algum do governo carioca, aprendi um pouco. Porém estudava mesmo era com músicas e vídeos em inglês.

E por isso fui parar pela olhar para este site , no Estado de Washington. A bolsa incluía tudo: passagens, hospedagem, alimentação, curso e utensílio didático. Trezentos no bolso para alguma urgência. Usei para sair como meus colegas e comprar um casaco de frio. Em 3 semanas nos Estados unidos, aprendi mais do que em um ano e meio de curso no Brasil. Peguei convicção. por favor, clique no seguinte artigo o dia inteiro.

Vivi numa moradia de família, tive contato com estudantes de numerosas nacionalidades e falávamos em revolucionar o mundo por intermédio da educação. No momento em que voltei, queria notabilizar pra todos o que aprendi nos EUA e que a educação é o superior agente de transformação social de um país. Comecei a discursar isto pros adolescentes do meu bairro, eles não acreditavam. Em março de 2014, comecei a bater de porta em porta nas escolas públicas da Baixada Fluminense para tentar instigar os alunos.

https://apoiopsicologicoonline.com.br/o-que-deveri...a-escola-mas-nunca-aprendemos/ esses jovens se vissem em mim, pelo motivo de referência fraco pela favela tem um monte. Várias escolas fecharam a porta pela minha cara, ou nunca me responderam. Depois das palestras, os alunos começaram a me buscar no Facebook pedindo dicas. Tem muita bolsa sem custo, que cobre passagem e estadia para todos os níveis de inglês. por favor, clique no seguinte documento um livro contando a minha experiência e disponibilizei pra download gratuito. Ganhei outra bolsa pra entender inglês. Da segunda vez, fui pra Londres, onde passei 15 dias.