Comprou Um Apartamento?

visite o seguinte site da internet velha canção: “Papai, papai, papai… Tu não és a rainha do lar”. E nem sequer és mais o rei. Ainda bem que a lei nesta hora é outra. Todos juntos se ajudando lavando trapos pratos rachando contas que essa vida não tá sopa. E vamo que vamo levando pela flauta ou pela dura labuta de interessante. No love na rima no respeito e na poesia.

Sarau, Luau e o Escambau cantando pela área com tudo em cima. Vivendo convivendo arquitetando bossa. Louvando a diversão e a diversidade na feliz-cidade nossa. Sem mesmice ou alienação, sem fut nem sequer Faustão, no domingão de paizão de perfil optativo, que em vez de meias, ganha livros. Ser pai foi das mais perfeitas coisas que me aconteceram na vida (nas fotos pequenas, estou com minha filha Carolina).

Me obrigou a retificar incontáveis dos meus defeitos (no mínimo, disfarçá-los, afim de não doar mau modelo) e a apagar meu egoísmo (ao menos tentar diminuí-lo, pra ir um altruísmo). Sobre isto (pais/paternidade), publico meu poema ‘Hereditariedade’, texto que escrevi numa madrugada de segunda-feira, voltando para residência, depois de ter trabalhado num certo Dia dos Pais (neste, estarei de plantão, de novo). Havia uma esbelta superlua no céu e eu atravessava a av. Marginal pensando no meu pai, José Luiz Afonso.

E bem como é dedicado às meninas que aparecem pela foto: a Tata, o Zeco, o Luizinho e o Paulinho, queridos irmãos que eu tal adoro (eu sou aquele chorão no colo da Tata). Não creio em vidas passadas. Desconfio até das atuais. Meu pai, Peça completa da redação , prontamente não existe. Era meio triste, cheio de defeitos, contudo digno. Anda comigo por aí, no meu jeito cético de observar, no meu vício de beber… e de almejar fornicar. “Só o sexo salva!

”, diria. (O corpo, por momentâneo instante. A alma pressente a despedida. Ainda há pouco, era Dia dos Pais. Sem demora é madrugada de segunda. hiperlink é de primeira. Há uma perfeita superlua no céu. Não faz frio, a despeito de meu corpo lembre saudoso de um direito calor que me inspirava à beça. clique /p>

Não pronuncio o nome dela. Digito: “Dói vasto em meu íntimo”. Minha poesia não é supérflua. Visto uma camisa clara, cor da pele, dizem, por causa de não sou preto, nem ao menos vermelho ou amarelo. Sou poeta, involuntariamente, desde moço. É o meu delírio. Emprego barba, grisalha, o que me envelhece. No entanto não ligo. Desenho páginas, é o meu ofício. Funcionamento a contento, porém, como todos, serei substituído a qualquer instante. É a lei, eu sei.

Marcho célere rumo ao desemprego. Escrevo veloz. Bacana digitação não é literatura. Descrevo bem as imagens, o que tampouco é pintura. Pela contramão da engrenagem, irei dormir no momento em que amanhece. Atravesso todos os dias a Marginal. Não deixo de ser um. Estou quase fazendo jus ao nome do recinto. Não imagino quem foi dr. Arnaldo, todavia na sua via a toda a hora imagino no significado da palavra ‘legado’.

• Para não perder a pontinha da fita adesiva, use um clipe para demarcá-la


• Quitinete de 36 m² no edifício Copan cheia de sentimentos


• Ah, domina, Khor acabou caindo no comércio; a existência dos comerciantes é legal, e eles usam barba


• seis Século XX


• Clássico/Convencional - móveis elegantes, luxuosos e mistura de tons


• Pela decoração de casas claro e bonitas invista em móveis coloridos


• 06 - Notícia

Gosto de São Paulo, cidade onde me escondo descomplicado, camuflado na pedra. leia o que ele disse: pela inexistência de espaço. Sinto saudade (fugaz) do tempo em que não vivi e um arrependimento (leve) pelo que ainda não fiz. Há muito sangue no tinteiro. E resmas de papel virtual ao vento. experimente este site smartphone no bolso esquerdo, sobre o coração velho. Confronto signos e registro lembranças sentimentais. Mas privilegio a razão.

A todo o momento. Comumente me ponho no recinto do outro. minha página da web dores (e parcas alegrias) que não são minhas. Sinto muito, sinto tudo. Reflexivo (ou míope?), sinto em tão alto grau, que às vezes nem vejo significado. Mas nada digo. Não me permito desanimar totalmente. Seu Zé Luiz não existe mais e eu que já fui o filho, já sou o pai. Finjo estar meio contente.