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Na última busca eleitoral do instituto Datafolha, link de página da web , o economista João Amoêdo oscila entre 0% e 1% das intenções de voto, dependendo do assunto analisado. O efeito talvez fosse outro se o levantamento tivesse sido feito somente no Itaim Bibi, bairro nobre de São Paulo onde fica a sede do Novo, o partido fundado por Amoêdo.

A BBC Brasil dialogou com o pré-candidato à Presidência da visite o meu site na última sexta, pela sede da legenda. Peça completa da redação via em frente, a reportagem viu o engenheiro e economista ser conhecido por ao menos uma dupla de passantes, no tempo em que andava da sede do Novo até um prédio residencial alguns metros adiante. À BBC, Amoêdo ressaltou muitas vezes o ponto central de sua plataforma: apequenar a intervenção do Estado na economia (com privatização e menos impostos, por exemplo) para doar mais protagonismo aos cidadãos.

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Carioca, católico e pai de três filhas neste momento adultas, Amoêdo não vê nenhuma razão pra preservar cada uma das empresas públicas existentes hoje (inclusive Petrobras, Caixa Econômica e Banco do Brasil). O pré-candidato acredita ainda que serviços como Saúde e Educação poderiam ser prestados na iniciativa privada, com o Estado dando diretamente dinheiro para os menos abastados pagarem essas despesas. 4,5 milhões pra suspender o partido. Leia Ainda mais ); e de Cecília Sicupira, mulher do investidor Beto Sicupira. Clique Sobre este site /p>

Vinte e nove mensais para a sigla. você pode tentar este - Por que o eleitorado tem que escolhê-lo e não a outros candidatos do campo da direita, como Henrique Meirelles, Rodrigo Maia ou Flávio Rocha? João Amoêdo - A gente tem hoje um paradigma de Estado que não está funcionando. A gente paga muito imposto e tem muito insuficiente em troca.

Desse modo as pessoas querem renovação, querem modificação. E isto pressupõe mudar este padrão atual. Acho muito pouco possível que estas pessoas que estão vindo pelos partidos convencionais, que a toda a hora viveram dentro deste padrão, com privilégios, com privilégios, concentração de poder, tenham a capacidade e a liberdade por parte dessas plataformas com o objetivo de fazer estas alterações. BBC Brasil - O Novo a todo o momento se colocou em prol das privatizações.

De que forma e em que proporção o partido as defende? Amoêdo - A privatização, para gente, não é um final em si mesmo. É um meio. A gente desejaria de ter melhor particularidade na Saúde, pela Educação. E, para esta finalidade, é primordial que o Estado defina prioridades, áreas onde deveria estar atuando, defina um tema.

E não faz sentido, sendo assim, ele estar fazendo gestão de organizações, estar fazendo gestão de distribuidora de petróleo, corporação de correios, organizações financeiras. Em nosso conhecimento, a população terá um ganho vasto pela gestão desses outros negócios se o Estado sair. BBC Brasil - Nos últimos anos temos visto alguns processos de reestatização em novas áreas - o saneamento em Paris, a título de exemplo. Exemplo como esses não colocariam a "estatização total" em concepção?