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Mulheres Viajam O Mundo Para Descrever As Histórias De Empreendedoras

Понедельник, 12 Октября 2020 г. 14:16 + в цитатник

A Batalha De Brasileira Até Provar Inocência Depois de Acusação De Tráfico De Drogas Na Itália


O Segredo do Bonzo é um conto escrito pelo autor realista Machado de Assis, originalmente publicado pela Gazeta de Notícias no ano de 1882 e, em seguida integrado ao livro Papéis Avulsos. Nesta obra a voz textual pertence a Fernão Mendes Pinto (aventureiro e explorador português do século XVI) que relata uma experiência que vivenciou no momento em que esteve no reino de Bungo.


Assim como adverte o subtítulo do conto, clique em meio a próxima do artigo -se de um capítulo inédito das anotações do viajante. Aproximado processo permitiu a Machado tornar a narração sincera (como ele mesmo anuncia em tuas notas) com a atribuição de seu texto aos escritos de Mendes Pinto. Nesse lugar se observa uma crítica irônica à forma como as massas são com facilidade manipuladas por oradores medíocres e prepotentes em uma população alienante. Após fazer uma passageiro referência a um Em curso , o narrador - Fernão Mendes Pinto - anuncia que discorrerá sobre isto uma certa doutrina que merece ser divulgada em justificativa dos privilégios dessa para a alma.


Contextualiza a situação que se segue: no ano de 1552, em um passeio com Diogo Meireles na cidade de Fuchéu no reino de Bungo. Viajante português Fernão Mendes Pinto do século XVI encarnado por Machado de Assis No dia seguinte foram levados por Titané até o propalado homem: um senhor entendedor das letras que atendia pelo nome de Pomada.


Quando os viajantes demonstraram interesse pela argumentada doutrina, o mestre começou a lhes descrever que desde jovem sempre se martirizou em busca de aumentar o seu conhecimento, cercando-se de livros e construindo ideias. Todavia, tal empenho nunca era reconhecido, ao passo que o objeto desfecho sim. consulte aqui agora , de nada valeriam aqueles longos anos de estudo se não fosse na existência dos outros para o honrarem. Um homem poderá tornar-se detentor dos mais profundos saberes, entretanto, se não houver contato desse com outros homens, é como se os saberes não existissem. fonte desta matéria do autor, “não há espetáculo sem espectador”.


  • Isis falou

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  • três 3-Dê alguns perdidos

  • 12 Não seja professoral, ensinando o que é melhor pra ele. Só dê um conselho se ele pedir

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Logo quando chegou a isso, conta o bonzo que imaginou uma forma fácil de se conseguir o prestígio sem a necessidade de perder longos anos com o serviço, uma vez que só os fins são consideráveis e jamais os meios. Nota-se nesse lugar a crítica de Machado à mediocridade e ao desejo de poder de alguns intelectuais que se valem da hierarquia social, propalando um discernimento que não possuem, unicamente visando à estima alheia e aos bons tratos. O bonzo Pomada concluiu que “a virtude e o saber têm duas existências paralelas, uma no sujeito que as retém, outra no espírito dos que o ouvem ou contemplam”.


Surge por aqui a distância entre realidade e avaliação: conquanto qualquer coisa possa existir realmente, jamais existirá verdadeiramente se não houver críticas que acreditem na sua subsistência, ou seja, não há instrumento se não houver o sujeito que o conhece. Ao inverso, todavia, se algo não haver na verdade, porém sim pela opinião das pessoas, esse algo cumpre com a única forma de existência necessária.


Eis desse modo a relevância dada ao parecer acima do ser. Finalmente, o bonzo explica que a despeito de as teorias de Patimau e Languru carecessem de sentido, ambos conseguiram conquistar os ânimos da multidão com a aplicação dessa arte e neste momento desfrutam dos prazeres provindos do reconhecimento. Os três deixaram a residência do mestre Pomada com o título de pomadistas (Machado de Assis explica em suas notas que estas são expressões conhecidos de tua terra que significam “charlatão” e “charlatanismo”).

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