Residência Para as pessoas que Ganha Acima R$ 5 Mil

Quinze anos depois do desabamento do Edifício Palace 2, na Barra da Tijuca, que matou oito pessoas, as vítimas da tragédia ainda esperam por indenização. Trinta milhões. Novas famílias preferiram entrar pela Justiça em ações separadas. consulte a página e o filho tinham 2 apartamentos no prédio e conseguiram recomeçar a vida, comprando novos imóveis pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O que ela possuía no Palace dois foi implodido depois da tragédia, durante o tempo que o do filho foi perdido no desabamento, ocorrido no dia 22 de fevereiro de 1998, um sábado de carnaval. O Palace dois possuía 176 apartamentos.

A última família que estava morando em um hotel por decisão judicial foi expulsa por ordem da própria Justiça, devido ao não pagamento das diárias na construtora Sersan, responsável pela obra que desabou. O dono da construtora, Sérgio Naya, morreu em Ilhéus (BA), em 2009, o que agravou o defeito, em razão de os bens que possuía acabaram reunidos em espólio. O advogado da liga, Nélio Andrade, confirmou que o procedimento está parado há 4 anos, depois da venda de um imóvel pertencente à Sersan, cujo valor foi depositado em juízo.

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A circunstância, segundo ele, é de penúria para algumas famílias. As indenizações variam de acordo com a circunstância das famílias - inquilinas ou proprietárias - na data do desabamento do Palace dois e com o evento de terem perdido qualquer parente. Um milhão por família. 70 milhões, com as correções e juros. O advogado encaminhou à 4ª apenas clique em próximo artigo do Rio documento mostrando que o cálculo feito pelo contador indicado pela Justiça está incorreto. Andrade analisou que a morosidade da Justiça é muito extenso.

Ainda há numerosos imóveis da construtora Sersan e de Sérgio Naya para serem leiloados. Alguns imóveis apresentam dívidas referentes a impostos atrasados. 9 milhões, devido às dívidas e problemas no imóvel. Nélio Andrade argumentou que acompanha com apreensão a circunstância dos clientes. olha esse agora , como Ione Vitório, nunca conseguiram comprar outro imóvel.

Ela atribui o fato às sucessivas trocas de juízes na 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, que trata do caso, e à demora em ganhar a indenização. Isso fez com que ela nunca conseguisse completar o pagamento de um novo local pra residir, pretendido pela região da Barra, zona oeste da cidade. Nos dias de hoje, ela vive em Jacarepaguá, em apartamento que herdou do pai. Ione disse que a demora em ganhar o que tem direito "acaba conosco" e diz que a espera "é tão desapontadora e dolorosa quanto o desabamento".

Seu modelo de vida hoje é muito diferenciado do que tinha há quinze anos. Como o espólio de Naya teve que ser incorporado ao processo, isso atrasou todo o trâmite. O advogado Nélio Andrade pretende brigar já para conquistar desbloquear o dinheiro que está depositado para pagar as famílias. Ele quer inserir todos os imóveis da Sersan e de Sérgio Naya pra levá-los a um leilão único.

“Às vezes, um consumidor precisa ir para uma residência maior, em um bairro mais afastado da cidade, por causa de a mãe ou a sogra vai se mudar para a casa dele. Motivos. Além da instabilidade e de necessidades pessoais específicas, outras razões que executam os clientes aceitarem as permutas são a desejo de se livrar de altas taxas condominiais ou IPTU. “Se o vendedor está com Declaração Completa de achar um cliente que pague em dinheiro a quantia total, é melhor aceitar a troca por um apartamento pequeno e gastar menos com condomínio e manutenção”, diz Freire.

As permutas - que, na realidade, funcionam como uma compra e venda dupla - são primordiais para as imobiliárias, em razão de prometem o pagamento de duas comissões, em cima do valor dos dois imóveis. “Por isso, é intrigante que corretores se empenhem pra fazer esse tipo de negócio”, diz Kechichian. Entretanto, é exatamente a comissão duplicada que podes prejudicar algumas negociações.

Como a pessoa que dá um imóvel de pequeno valor como pagamento é, normalmente, a compradora, ela acredita que só a outra ponta é quem deve pagar comissão. “Ela não entende você pode olhar aqui , na verdade, assim como está comercializando o imóvel dela, e em vista disso, necessita pagar na intermediação imobiliária”, diz Freire.