Desenhos Antigos Que Marcaram Nossa Infância

É dificultoso acreditar que os infames e divertidos protagonistas de South Park tenham sido inspirados em pessoas de carne e osso, entretanto alguns foram, sim. A própria cidade do desenho animado, aliás, foi idealizada com apoio em fontes pessoais de Matt Stone e Trey Parker, criadores da série. No documentário Tiros em Columbine, Matt sugere, durante uma entrevista, que o vilarejo do desenho pode ser comparado à cidade de Littleton, no estado do Colorado, nos Estados unidos.

Ambos asseguram que buscaram fontes na existência real para criar o elenco central da série. link de página da web , como por exemplo, são uma espécie de alter ego dos próprios Matt e Trey, respectivamente. As hilárias famílias desses dois personagens bem como são inspiradas nos parentes da dupla de autores. Outros, como o bizarro Sr. Hankey, nasceram de recordações (ou traumas) de infância.

Há também alguns protagonistas auto-explicativos, como o monstro Mecha-Streisand - uma fonte nada carinhosa à atriz Barbra Streisand, que conta com a antipatia explícita de Matt e Trey. Fugindo um tanto da existência real, há os protagonistas cujo único objetivo é recolher sarro de figuras veneradas pelo público infantil, como Papai Noel.

O fedelho que atura as gozações dos colegas por ser judeu é inspirado em Matt Stone, um dos criadores da série. O outro criador da série, Trey Parker, é filho de Randy e Sharon. E tem uma irmã chamada Shelley. Exatamente como Stan Marsh em South Park. No entanto as coincidências, segundo Trey, param por aí. Trey de imediato declarou em entrevistas que sua irmã Shelley o maltratava muito durante tua infância. Não por acaso, este é o nome da irmã de Stan na série (ao lado, em cima).

• Trinta e um Bruno Chateaubriand


• 25/08/2008 às 12:Cinquenta e dois


• Nesta ocasião, aperte 0 do Numpad para destacar o ângulo da câmera


• 7800:06:14,133 -> 00:06:16,542O livro conta que foramos Thundercats…

A criancinha com aparelho nos dentes não esconde que odeia o irmão mais novo. Os autores Matt e Trey asseguram que Eric e Kenny, os outros dois protagonistas centrais da série, não foram inspirados em nenhuma pessoa específica. O professor Sr. Garrisson, que finge ser um veterano do Vietnã, foi fundamentado em um professor de literatura inglesa de Trey Parker. Outra lembrança de Trey inspirou o Sr. Leia Ainda mais , um personagem, digamos, escatológico, chamado de “Cocô de Natal”.

Com Cleber Marques, de trinta e cinco anos e editor-chefe da revista WarpZone, não foi contrário. Ele se envolveu com a franquia no começo da década de 1990, quando encontrou SFII nos fliperamas. O segundo título da franquia encantou Cleber com todas as novidades que trouxe. Street Fighter nos consoles. O editor-chefe assim como nos revelou que nunca encontrou um fliperama com o primeiro jogo da série na data, contudo ele descobre que "precisa ter sido só inexistência de chance". Cleber também conta que as máquinas de SFII em que jogou não eram originais, mas elas não obrigatoriamente eram dos famigerados "Street de Rodoviária".

Por dizer em Street de Rodoviária, Cleber admite que sempre foi muito entusiasta destas versões, em suma já que elas traziam muito do que os jogadores queriam e não recebiam oficialmente. Ele bem como engrandece os elementos incluídos nas versões piratas e a recepção do público, em conclusão a Capcom absorveu muito do que foi proposto ali e incluiu em lançamentos posteriores. No escritório da WarpZone, inclusive, há um fliperama com uma versão do Street de Rodoviária.

Por sinal, a WarpZone nos dias de hoje está engajada em um livro chamado Street Fighter Primordial. Calculado para agosto de 2018, a obra terá 380 páginas recheadas de curiosidades a respeito da série no Brasil e no universo, contando inclusive com uma entrevista com o primeiro funcionário da Romstar, bem como considerado o primeiro funcionário brasileiro da Capcom. Os detalhes obtidas pela organização, assim, são inéditas, e os torneios foram registrados em mais de 200 fotos, todas devidamente tratadas pra serem disponibilizadas na publicação.