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SÃO PAULO - Depois de um mês de festa, a Copa do Universo chegará ao encerramento por esse domingo (13), com uma eletrizante partida entre Alemanha e Argentina. A equipe europeia, nossa algoz pela semi-desfecho, é favorita na decisão, mas precisa encarar uma Argentina embalada na torcida, que invadiu em peso o Brasil para apoiar o time comandado por Lionel Messi.

No Maracanã, às 16h00 (horário de Brasília), estarão duas seleções que investiram no desenvolvimento de uma sólida apoio e colhem o fruto disso, cada uma a tua maneira. Duas habituais forças do futebol Resenha: Homem Pra Casar , em 1986 e 1990 - com uma vitória para cada seleção.

Tricampeã, a Alemanha pode se igualar a Itália, enquanto a bicampeã Argentina tenta tomar o mundo na terceira vez. Na bagagem, campanhas (quase) idênticas. A Alemanha adquiriu cinco partidas, empatou duas, marcou dezessete gols (muito graças ao apagão da seleção brasileira) e sofreu quatro. No tempo em que isso, a Argentina bem como obteve 5 partidas, empatou duas, marcou oito gols e sofreu três.

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O principal artilheiro dos europeus é Thomas Müller, com cinco gols, sempre que Lionel Messi é o autor de quatro dos gols argentinos. 50 Tons De Rosa foi o acaso que levou as duas seleções à briga da fim esse ano. Ambas investiram pesado na apoio pela última década e vem colhendo os frutos desta política. Após um fracasso inacreditável pela Eurocopa de 2004, consumada em Portugal, a federação alemã assumiu uma aparência potente: tomou para si as escolinhas de futebol do povo e investiu pesado pela criação de novos jogadores.

Ademais, definiu uma outra forma de jogar - parou a utilizar líberos e mudou a marcação homem-a-homem pra por zonas. Essa transformação foi estabelecida em todas as categorias de apoio do povo e tem sido ensinada em todos os níveis do futebol alemão, de modo a formar equipes disciplinadas e coesas. À BBC News Brasil /p>

Em suma, exatamente o inverso do que foi o Brasil na terça-feira passada. Com isso, jogadores adolescentes surgiram e o serviço é contínuo desde quase 2004 - uma década. O técnico na Copa de 2006, Jürgen Klinsmann tinha como colaborar o atual treinador Joachim Löw, que assumiu a seleção depois daquele mundial.