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A equipe curitibana Aduge lançou no último dia de agosto Qasir al-Wasat seu primeiro grande projeto. Antes mesmo de ser disponibilizado ao público, o jogo foi indicado ao festival e premiação de jogos independentes IndieCade, que acontece no começo de abril, próximo a outros grandes títulos. Em nossa observação, não hesitamos em afirmar que, dentre todos os jogos neste instante produzidos no Brasil, Qasir é um dos mais originais e bonitos prontamente feitos - pra não narrar só "o melhor".
Arena: Conte a respeito da origem do estúdio. Como ele foi formado? O que Leia o Artigo Completo “Aduge”? Bruno Bulhões: A Aduge começou quando éramos estudantes há 5 anos atrás. Começou como uma idéia, um desejo: fazer jogos. Entretanto, nós começamos bem devagar pois não sabíamos nada sobre isso desenvolvimento de jogos, tivemos um longo aprendizado antes de começar a ter qualquer coisa concreta.
E Aduge significa o que se pronuncia - ou seja, nada específico. Ou, talvez, tenha alguma relação com Street Fighter 2, porém isso fica a critério de qualquer um (risos). verifique este site : Nós somos um coletivo auto-financiado e trabalhamos em período integral no decorrer do Qasir al-Wasat. Todo o dinheiro que nós ganharmos com o Qasir servirá para financiar nossos próximos projetos. A maioria da gente é recém-criada e durante boa fatia da vivência da Aduge fomos estudantes (metade da equipe faz pós-graduação no instante). Nós trabalhamos nos últimos anos em um home-office criado no apartamento de um dos sócios, entretanto de imediato estamos começando a trabalhar à distância sem nenhum ambiente físico centralizado.
Trabalhamos em tempo integral por que não existem dúvidas que para se desenvolver jogos com a particularidade e modo que desejamos em um tempo razoável, dedicar longas 6, 8, doze horas de trabalho todos os dias é a única forma de fazê-lo. https://www.liveinternet.ru/users/gates_gilmore/post446065879 faz com que tenhamos que conduzir vidas muito mais modestas que nossos colegas de idêntico geração, mas isto faz parte da existência de jovens empreendedores. Arena: De onde surgiram as ideias por trás de Qasir al-Wasat?
Conte-nos como o jogo nasceu, desde sua concepção até o desenvolvimento. Bruno Bulhões: O Qasir foi um projeto que nasceu da pré-criação de um projeto que temos arquivado, o Tsar Projeto. Este projeto diz respeito à mesma alegação, tem o mesmo personagem e elementos conceituais que o Qasir, porém era complexo demais para nós conseguirmos desenvolvê-lo. O que fizemos foi desfrutar esta pré-produção para elaborar um jogo mais claro e possível de ser finalizado por nossa equipe.
Boa fração da lore, elementos temáticos, direção de arte e som foi emprestada nesse projeto, contudo, durante o desenvolvimento do Qasir nós adaptamos bastante coisa para fazer mais significado com a modificação de temática. O Tsar se passa na Rússia do séc XV durante o tempo que o Qasir se passa pela Síria do séc XII, portanto tivemos que ajustar diversos elementos estilísticos de representação e enredo para as coisas serem mais coerentes e consistentes. Imediatamente o Tsar, a ideia original de ter um jogo de stealth com um personagem invisível, e, bem, isso surgiu de um sonho que eu tive.
Desta maneira que eu acordei, eu anotei a ideia e desenvolvi alguma coisa mais concreto pra atravessar à fonte do material aqui publicado . Pode parecer jeca fazer tudo isso a partir de um sonho, no entanto a ideia original é sempre alguma coisa bem fácil, crua, barata. O que de fato fez diferença no resultado fim foi o trabalho duro pra fazer o jogo existir, da conceituação ao polimento, não a ideia, por mais mirabolante ou descomplicado que esta seja. Arena: Qasir parece ser inspirado em jogos como Metal Gear Solid (a jogabilidade stealth, a referênca ao “Mission Failed” da tela de game over) e The Legend of Zelda (a possibilidade aérea dos cenários).
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